Ocorreu, nesta quarta-feira (13), a segunda reunião da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras, que tem o objetivo de discutir a ampliação e a ativação da malha ferroviária em Minas Gerais. Na ocasião, o deputado Roberto Andrade (PSB), que já é vice-presidente, foi designado relator da comissão e será responsável por relatar as propostas que nela tramitarem.
Em seu discurso, mais uma vez o deputado relembrou que a ideia de criar a comissão surgiu do ciclo de debates “Minas de Volta aos Trilhos”, evento realizado em dezembro do ano passado a pedido do parlamentar. À época, especialistas e interessados no tema discutiram a revitalização das ferrovias mineiras, como forma de alavancar o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais.
“É bom deixar claro que esta comissão é anterior ao problema criado com a greve dos caminhoneiros. Nós sabemos que as estradas brasileiras não estão acompanhando o desenvolvimento do país e o aumento do tráfego de caminhões”, ressaltou Roberto Andrade.
O parlamentar também quer discutir a forma como as concessões das rodovias estão sendo feitas no estado e o sucateamento da malha ferroviária. “As concessões das rodovias devem ser feitas de maneira favorável à população. Além disso, um terço das linhas ferroviárias estão abandonadas. Esses problemas precisam ser estudados, mas não é um trabalho que se faz da noite para o dia”, explicou.
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Parcerias
Na reunião, Roberto Andrade apresentou um requerimento em que solicita à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) pedido de providências para a realização de convênio com os departamentos de transporte e trânsito do Cefet-MG, da Escola de Engenharia da UFMG e da PUC Minas. O objetivo é constituir um grupo de pesquisa que analise o atual quadro de transportes de carga e passageiros por ferrovias no estado e proponha soluções de curto, médio e longo prazos.
O deputado justificou o pedido com a alegação de que as “universidades possuem técnicos de grande capacitação e, com os necessários recursos, podem colocar um exército de bolsistas para trabalhar em projetos de baixa e alta complexidades”.
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Fonte: Assessoria de Comunicação - Roberto Andrade
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